Mais de 70 milhões de americanos sofrem com queda de cabelo, sendo 26,8% mulheres. É importante que os médicos tomem a iniciativa para discutir os tratamentos para a queda de cabelos com todos os pacientes, uma vez que, apesar da alta prevalência, muitos pacientes acreditam erroneamente que não há tratamentos disponíveis e, portanto, não necessitam de cuidados médicos. Contudo, os tratamentos para a queda de cabelo estão disponíveis, representando o segundo maior segmento de procedimentos estéticos nos Estados Unidos da América.
A abordagem clínica ao lidar com pacientes com queda de cabelos é a seguinte:
Veja a Tabela.
Pesquisa científica recente sobre a patogênese do crescimento capilar inclui as seguintes áreas [1]:
A proteína sinalizante Wnt é uma via na renovação medular, porém há riscos oncológicos com a supra-ativação crônica da Wnt. A WAY-316606 é um antagonista específico do SFRP1, bem tolerado, que prolonga a fase de crescimento do cabelo no ciclo, além de estimular o crescimento capilar em humanos nos estudos [2,3].
Outras novas pesquisas destacam o seguinte:
Oito novos estudos clínicos em alopecia estão em andamento, avaliando os desenvolvimentos dos inibidores da Janus Quinase (JAK), uma vez que estes são promissores no tratamento da alopecia areata, eczema (cães), vitiligo, e tratamentos tópicos para a alopecia androgenética [9].
Suplementos nutracêuticos com extratos botânicos padronizados vêm surgindo para o tratamento da queda de cabelo, incluindo a ashwanghanda, biocurcumina e tocotrienóis. Suplementos contendo proteínas marinhas de águas profundas também são eficazes. Médicos e pesquisadores encontraram diversos extratos botânicos que são eficazes no tratamento da alopecia androgenética.
Presenter disclosure(s): The presenter has reported relationships with the following company: Honoraria from Galderma Laboratories, L.P.
Written by: Daniel Bennett, MPH
Reviewed by: Martina Lambertini, MD